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Criminal Friend
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Criminal Friend
Oi, essa é minha primeira Fanfic aqui, e meu primeiro dia também xD. Se vê algum Site com alguma Fanfic que nem essa, podes saber que a conta é minha. E antes de tudo, gostaria de avisar que essa Fanfic é Naruhina, então se és Narusaku, recomendo que não leia. Obrigada.
Prólogo.
Sexta-feira; 20h39min; Wolverhampton, Inglaterra;
Point of View ─ Hinata Hyuuga
Point of View ─ Hinata Hyuuga
Ajeitei apressadamente a gola do casaco branco de lã que eu vestia, e a abotoei enquanto caminhava pelas ruas movimentadas da Avenida Forth Street. Elevei os olhos para o céu e praguejei mentalmente, as nuvens estavam nubladas e cinzentas, logo choveria e se eu não corresse teria o risco de ficar ensopada e pegar um resfriado.
Atravessei a avenida pela faixa de pedestres praticamente correndo, ignorando os olhares estranhos dos ingleses que provavelmente deveriam estar pensando coisas nada agradáveis sobre minha pessoa. Dei de ombros. Não era comum ver uma pessoa atrasada entre os britânicos, visto a fama de serem pontuais, mas não me importei nenhum pouco.
Suspirei aliviada ao ver as horas no relógio digital, eu disponha de apenas quinze minutos para que eu chegasse à faculdade, o que era tempo mais que suficiente. Faltavam apenas três ruas até que eu chegasse à frente do edifício em que eu estudava. Porém, assim que atravessei a avenida, fui atraída pelo delicioso cheiro de bolos e biscoitos saindo do forno, o que me fez desviar de minha rota original e andar até um beco sem saída, a alguns metros por onde eu deveria estar indo ─ mas apenas me limitei a rolar os olhos. Quinze minutos era tempo de sobra, certo? ─ aonde havia um movimento quase nulo.
Olhei para as vitrines de uma delicatéssen que se encontrava no beco e senti minha boca salivar ao imaginar o gosto divino dos chocolates, bolos, cupcakes e biscoitos que preenchiam a minha visão. Se eu não estivesse no meio de uma dieta, com certeza essas belezuras estariam em minhas mãos sendo devoradas sem um pingo de dó nem piedade. Soltei um resmungo de decepção e prometi a mim mesma que quando chegasse ao peso que desejava, me entupiria de chocolate e outras guloseimas novamente, mas com moderação dessa vez.
─ Ei. ─ escutei uma voz grossa próxima de onde eu estava. Nem me limitei a responder, achando que o dono da voz se direciona a outra pessoa. ─ Ei, é você mesma, garota morena. ─ franzi as sobrancelhas, tirando os olhos da vitrine e pousando na figura, um pouco confusa. Não consegui ver muita coisa por causa do capuz negro que ocultava a face dele, mas pelo que pude perceber pelos poucos fios que escapavam do capuz, ele era loiro. ─ Porra, nunca te ensinaram a responder quando estão falando com você? ─ indagou, seu tom de voz beirava a impaciência.
─ Desculpe, não me ensinaram a responder idiotas. ─ respondi, com uma expressão irritada. Vi seus olhos semicerrarem.
─ Hm, pelo visto, você é muito das engraçadinhas. ─ disse, se aproximando de mim a passos duros. ─ Mas essa valentia não durará muito.
─ Ah, é? E quem irá tira-la? ─ provoquei, soprando um sorriso nos lábios. O loiro trincou os dentes.
─ Você deveria aprender a controlar as suas palavras... ─ ele rosnou. Comprimi os lábios ao sentir uma dor e ardência no meu braço direito. Assim que vi o sangue escorrendo pelas mangas do meu casaco e uma faca média ensanguentada nas mãos do loiro, arregalei os olhos. Não havia percebido que ele estava com aquilo e que havia desferido um corte no meu braço. Recuei alguns passos. ─ Onde está a sua valentia agora? ─ ele riu, caminhando lentamente enquanto eu me afastava avidamente. Entrei em desespero ao sentir minhas costas coladas em uma parede do beco. Arrependi-me profundamente de ter vindo a esse lugar.
─ Bom, morena, você não vai tentar nenhuma gracinha, não é? ─ o loiro prensou seu corpo ao meu, levando sua mão livre a minha cintura e apertando-a fortemente, fazendo-me sentir seu corpo musculoso mesmo coberto pelo tecido grosso que trajava. Ridicularmente, senti ondas de pânico e excitação, que decidi pensar que estava apenas confundindo com o nojo, invadirem meu ser e eriçarem meus pelos, eu estava a pouco de começar a choramingar. ─ Responda. ─ ordenou, e tudo que fiz foi acenar levemente com a cabeça. ─ Ótimo.
Fechei os olhos, esperando pelo pior. Não queria que a minha última visão fosse de meu assassino me esfaqueando, estuprando, esquartejando e outras mil possibilidades. Eu, particularmente, não gostaria de ver o modo de como morreria, portanto apenas respirei fundo e deixei minha mente vazia. Fiquei surpresa quando senti a pequena bolsa de couro vermelha que trouxe foi arrancada brutalmente da minha mão e os bolsos do meu casaco sendo revirados em vão, não colocava nada lá.
─ Cartão de crédito, boletos, algumas notas de dinheiro... É, você até que deu para o gasto, morena. ─ ele murmurou, mexendo na bolsa. Mordi os lábios, ainda esperando pela próxima ação do assaltante. ─ Você está esperado algo de mim?
Senti seu hálito de menta invadirem minhas narinas, fazendo minha cabeça girar por alguns instantes quando senti seus lábios macios pressionarem brevemente o canto dos meus lábios, fazendo a parte tocada por ele formigar e julguei que estivesse insana quando desejei que ele me beijasse. Realmente, que tipo de reação é essa? Eu estou prestes a ser morta em beco qualquer, e minha mente está pedindo por um beijo? De um assaltante? Do meu assaltante? Eu estou louca, só pode. Só pode ser isso.
Ainda de olhos fechados, ergui uma sobrancelha ao escutar seu riso nasalado ao perceber minha reação. Será que deixei isso tão óbvio assim?
─ Se você queria algo como um beijo meu, sinto muito em decepciona-la, mas não terá isso, morena. Há menos, claro, que você seja assaltada por mim novamente. ─ quase, quase soltei um gemido de insatisfação. ─ Nos encontramos por aí qualquer dia desses, morena. ─ escutei seus passos pesados se afastando de onde estávamos, até que por fim, não podiam mais ser ouvidos no beco.
Abri os olhos lentamente, esperando que aquilo fosse apenas invenção da minha mente. Mas não, não era. Ele não estava mais aqui. Inspirei o ar que prendi nos pulmões, aliviada por não estar morta ou ferida.
Estranhamente, sozinha naquele beco, onde a chuva começava a cair fortemente, tive um pressentimento esquisito: o de que eu iria encontra-lo novamente em pouco tempo.
Continua...
Atravessei a avenida pela faixa de pedestres praticamente correndo, ignorando os olhares estranhos dos ingleses que provavelmente deveriam estar pensando coisas nada agradáveis sobre minha pessoa. Dei de ombros. Não era comum ver uma pessoa atrasada entre os britânicos, visto a fama de serem pontuais, mas não me importei nenhum pouco.
Suspirei aliviada ao ver as horas no relógio digital, eu disponha de apenas quinze minutos para que eu chegasse à faculdade, o que era tempo mais que suficiente. Faltavam apenas três ruas até que eu chegasse à frente do edifício em que eu estudava. Porém, assim que atravessei a avenida, fui atraída pelo delicioso cheiro de bolos e biscoitos saindo do forno, o que me fez desviar de minha rota original e andar até um beco sem saída, a alguns metros por onde eu deveria estar indo ─ mas apenas me limitei a rolar os olhos. Quinze minutos era tempo de sobra, certo? ─ aonde havia um movimento quase nulo.
Olhei para as vitrines de uma delicatéssen que se encontrava no beco e senti minha boca salivar ao imaginar o gosto divino dos chocolates, bolos, cupcakes e biscoitos que preenchiam a minha visão. Se eu não estivesse no meio de uma dieta, com certeza essas belezuras estariam em minhas mãos sendo devoradas sem um pingo de dó nem piedade. Soltei um resmungo de decepção e prometi a mim mesma que quando chegasse ao peso que desejava, me entupiria de chocolate e outras guloseimas novamente, mas com moderação dessa vez.
─ Ei. ─ escutei uma voz grossa próxima de onde eu estava. Nem me limitei a responder, achando que o dono da voz se direciona a outra pessoa. ─ Ei, é você mesma, garota morena. ─ franzi as sobrancelhas, tirando os olhos da vitrine e pousando na figura, um pouco confusa. Não consegui ver muita coisa por causa do capuz negro que ocultava a face dele, mas pelo que pude perceber pelos poucos fios que escapavam do capuz, ele era loiro. ─ Porra, nunca te ensinaram a responder quando estão falando com você? ─ indagou, seu tom de voz beirava a impaciência.
─ Desculpe, não me ensinaram a responder idiotas. ─ respondi, com uma expressão irritada. Vi seus olhos semicerrarem.
─ Hm, pelo visto, você é muito das engraçadinhas. ─ disse, se aproximando de mim a passos duros. ─ Mas essa valentia não durará muito.
─ Ah, é? E quem irá tira-la? ─ provoquei, soprando um sorriso nos lábios. O loiro trincou os dentes.
─ Você deveria aprender a controlar as suas palavras... ─ ele rosnou. Comprimi os lábios ao sentir uma dor e ardência no meu braço direito. Assim que vi o sangue escorrendo pelas mangas do meu casaco e uma faca média ensanguentada nas mãos do loiro, arregalei os olhos. Não havia percebido que ele estava com aquilo e que havia desferido um corte no meu braço. Recuei alguns passos. ─ Onde está a sua valentia agora? ─ ele riu, caminhando lentamente enquanto eu me afastava avidamente. Entrei em desespero ao sentir minhas costas coladas em uma parede do beco. Arrependi-me profundamente de ter vindo a esse lugar.
─ Bom, morena, você não vai tentar nenhuma gracinha, não é? ─ o loiro prensou seu corpo ao meu, levando sua mão livre a minha cintura e apertando-a fortemente, fazendo-me sentir seu corpo musculoso mesmo coberto pelo tecido grosso que trajava. Ridicularmente, senti ondas de pânico e excitação, que decidi pensar que estava apenas confundindo com o nojo, invadirem meu ser e eriçarem meus pelos, eu estava a pouco de começar a choramingar. ─ Responda. ─ ordenou, e tudo que fiz foi acenar levemente com a cabeça. ─ Ótimo.
Fechei os olhos, esperando pelo pior. Não queria que a minha última visão fosse de meu assassino me esfaqueando, estuprando, esquartejando e outras mil possibilidades. Eu, particularmente, não gostaria de ver o modo de como morreria, portanto apenas respirei fundo e deixei minha mente vazia. Fiquei surpresa quando senti a pequena bolsa de couro vermelha que trouxe foi arrancada brutalmente da minha mão e os bolsos do meu casaco sendo revirados em vão, não colocava nada lá.
─ Cartão de crédito, boletos, algumas notas de dinheiro... É, você até que deu para o gasto, morena. ─ ele murmurou, mexendo na bolsa. Mordi os lábios, ainda esperando pela próxima ação do assaltante. ─ Você está esperado algo de mim?
Senti seu hálito de menta invadirem minhas narinas, fazendo minha cabeça girar por alguns instantes quando senti seus lábios macios pressionarem brevemente o canto dos meus lábios, fazendo a parte tocada por ele formigar e julguei que estivesse insana quando desejei que ele me beijasse. Realmente, que tipo de reação é essa? Eu estou prestes a ser morta em beco qualquer, e minha mente está pedindo por um beijo? De um assaltante? Do meu assaltante? Eu estou louca, só pode. Só pode ser isso.
Ainda de olhos fechados, ergui uma sobrancelha ao escutar seu riso nasalado ao perceber minha reação. Será que deixei isso tão óbvio assim?
─ Se você queria algo como um beijo meu, sinto muito em decepciona-la, mas não terá isso, morena. Há menos, claro, que você seja assaltada por mim novamente. ─ quase, quase soltei um gemido de insatisfação. ─ Nos encontramos por aí qualquer dia desses, morena. ─ escutei seus passos pesados se afastando de onde estávamos, até que por fim, não podiam mais ser ouvidos no beco.
Abri os olhos lentamente, esperando que aquilo fosse apenas invenção da minha mente. Mas não, não era. Ele não estava mais aqui. Inspirei o ar que prendi nos pulmões, aliviada por não estar morta ou ferida.
Estranhamente, sozinha naquele beco, onde a chuva começava a cair fortemente, tive um pressentimento esquisito: o de que eu iria encontra-lo novamente em pouco tempo.
Continua...
Steph- Mensagens : 4
Data de inscrição : 05/05/2014
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Re: Criminal Friend
gostei muito da sua fanfics, espero que tenha continuação por aqui do nosso fórum! é bom saber que nosso fórum começando ter bons fanfics...
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Seg Jul 28, 2014 2:14 pm por Admin
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Sáb Jun 28, 2014 11:49 am por Mary chan
» sasusaku e muito abusivo [fumada dos narusakuaneiros]
Seg Jun 16, 2014 7:56 pm por Admin